Energia ElétricaEnergia ElétricaEnergia ElétricaEnergia ElétricaEnergia Elétrica

Custo e qualidade para a competitividade da indústria nacional

Gerenciamento de custos da energia

• Análise de contrato e sistema tarifário

  As concessionárias de energia possuem amplas possibilidades de contratação da energia, desde um sistema de baixa tensão até alta tensão. Os sistemas de alta tensão dividem-se em: A4, A3a, A3, A2, A1 e AS (Sistema subterrâneo).  Estes últimos ainda permitem uma variação maior que podem ser do tipo Convencional, Horo Sazonal Verde e Horo Sazonal Azul. A consultoria do SENAI permite avaliar e simular as melhores opções para a empresa em busca da redução de custos.

• Análise de demanda

  Nos contratos de fornecimento, existem duas variáveis principais que são cobradas: o consumo energético e a demanda. A demanda corresponde à potência máxima que será utilizada pela empresa em momentos de pico. Entretanto, em função de modificações na empresa, esse valor pode não estar adequado. Em momentos de expansão, quando se aumenta a carga, é possível que a empresa passe a pagar multas por excesso de demanda. Por outro lado, em momentos de redução de carga, a empresa pode pagar por uma demanda não utilizada. A análise de demanda tem como função avaliar e ajudar a escolher a demanda mais adequada a ser contratada pela empresa.

• Análise do fator de carga (definição de consumo específico)

  Quando uma empresa/indústria possui um contrato de fornecimento de energia, é disponibilizado um valor máximo de potência que a empresa pode utilizar. Ests valor, no entanto, varia em função da produção da empresa e das horas disponíveis para a produção. A análise do fator de carga tem como premissa identificar os pontos de pico de demanda e avaliar a possibilidade de transferir essas cargas para os momentos de menor demanda, procurando normalizar a curva de potência e permitindo que a demanda contratada seja reduzida.

• Avaliação de reativos

  A energia utilizada pelas empresas possui duas componentes: a ativa e a reativa. A potência que efetivamente realiza trabalho e é útil para a empresa é a potência ativa. A potência reativa por outro lado é inerente à equipamentos que indutivos (ex: motores) que a usa para a formação de campos eletromagnéticos. Segundo a ANEEL a relação entre a Potência ativa e a Potência aparente deve ser no mínimo de 0,92. Quando menor a empresa deve corrigir estes reativos com a instalação de banco de capacitores para a correção para que não seja cobrada uma multa pela concessionária. Por isso é necessário realizar a avaliação para identificar as causas e as soluções para correção.

• Inspeção termográfica

  A inspeção termográfica tem como função identificar se as instalações elétricas estão íntegras, ou seja, se não existe algum ponto que possa estar provocando perdas elétricas ou que possa gerar um curto-circuito. A inspeção termográfica também pode ser utilizada na eficiência energética para identificar pontos de fuga de calor/frio em equipamentos e redes de distribuição de vapor/água gelada.

• Laudo técnico para crédito de ICMS

  Segundo a Lei Complementar 138/2010 é permitido que as empresas aproveitem o crédito do ICMS referente à entrada de energia elétrica no processo de industrialização de mercadorias tributadas pelo imposto. O laudo tem como função identificar a quantidade de energia utilizada para o processo, para que a empresa possa requerer este crédito junto à Fazenda Estadual.

• Qualidade da energia

  A energia elétrica proveniente da rede não é completamente estável. Existem diversos fatores que podem comprometer a sua qualidade e que são medidos por meio de indicadores, como flutuações de tensão, harmônicas e quedas de tensão, que podem comprometer a vida útil de equipamentos. A consultoria do SENAI realiza a avaliação e apresenta medidas de mitigação desses pontos.