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Projeto de polo de desenvolvimento econômico no Galeão é apresentado ao Conselho de Competitividade

Vista aérea do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador

Vista aérea do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do GovernadorFoto: Divulgação/RIOGaleão

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Publicado em 20/05/2024 09:13  -  Atualizado em  21/05/2024 11:10

Os planos de implantação de um novo polo de desenvolvimento econômico no entorno do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), que incluirá centros de saúde, empresas diversas de tecnologia da informação e instituições de ensino, foi apresentado em reunião do Conselho Empresarial de Competitividade da Firjan, em 14/5. Para Felipe Meier, presidente do Conselho, é importante que a federação tome conhecimento do projeto que pretende trazer “investimento, renda, emprego, turismo, velocidade de atendimento, entre outros pontos interessantes para o Rio de Janeiro”.
 
Devido aos interesses comuns quanto a essa temática, Felipe Meier salientou a participação na reunião de Mauro Viegas Filho, presidente Conselho de Infraestrutura da Firjan. O Aldeya Life Park pretende implantar na cidade o conceito de “aerotrópole” – uma área de 150 mil metros quadrados, cedida pela Rio Galeão, para abrigar universidade, escola, hospital, hotéis, centro de convenções, restaurantes, atraindo indústrias de alta tecnologia, centros de pesquisa e inovação, além de serviços de transporte e logística. A ligação dos aeroportos do Galeão e Santos Dumont por barcas, em fase de licitação pela prefeitura carioca, levaria à criação de uma estação para receber os passageiros e levá-los de carro até a área de embarque.
 
Segundo André Gherman Bendavit, CEO do Aldeya, o projeto é ancorado na educação. No local já existe a unidade Ilha da Universidade Estácio de Sá. “Queremos montar uma Escola do Ar, oferecendo qualificação e treinamento para toda a cadeia de colaboradores do aeroporto, do pessoal de embarque aos pilotos”, afirmou Bandavit, acrescentando que o centro de saúde seria próximo à pista de pouso, para facilitar o transporte de acidentados e de órgãos para transplante.
 
Até o fim de 2024, o Galeão deverá receber 10 milhões de passageiros, número que tende a aumentar. Para André Zajdenweber, da consultoria Graf, que fez o estudo da curva de crescimento dos passageiros no aeroporto, cerca de 7% deles deverão usar o transporte de barcas para chegar à Ilha do Governador. O vencedor da licitação para explorar a ligação aeroviária entre os dois aeroportos deverá ser anunciado em junho. A previsão é de que as obras de implantação levem dois anos e que a viagem, de até 45 minutos, custe R$ 20 por usuário.
 
“Precisamos investir em mudança de cultura, pois estamos acostumados a nos deslocar em carros particulares, sem usar o transporte público, que é hábito generalizado nos países estrangeiros. A travessia pelo mar mostra a Baía de Guanabara, com paisagens mais agradáveis ao olhar do que a Avenida Brasil ou a Linha Vermelha”, ponderou Zajdenweber.

Coordenação entre SDU e Galeão

A operação coordenada entre o Galeão e o Santos Dumont é um pleito defendido pela Firjan. A medida já gerou resultados positivos, como o aumento de 200% no volume de carga doméstica transportada no Galeão no primeiro bimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023. 

ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, se reuniu com empresários fluminenses na sede da federação no início deste mês. Na ocasião, foi ressaltado ao ministro que é fundamental que se chegue rapidamente à definição da continuidade do concessionário do Galeão, conferindo a segurança jurídica necessária para viabilizar novos investimentos e garantir a eficiência operacional

 
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