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Vender on-line é essencial para a longevidade das empresas

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Publicado em 12/08/2020 13:49  -  Atualizado em  12/08/2020 14:27

Para discutir as perspectivas dos negócios no Brasil nos próximos anos, a Casa Firjan realizou a live “E-commerce para PMEs: Como vender on-line durante a crise”, em 11/08. No encontro, mediado por Iuri Campos, líder do Aquário Casa Firjan, os participantes concordaram que hoje é necessário à empresa estar on-line para ter maior longevidade, e destacaram alguns caminhos para entrar nesse ambiente virtual.

Mariana Castriota, gerente sênior de E-commerce da Magalu, disse que está fora de cogitação um negócio não trabalhar de forma on-line. Hoje não basta mais ter só um raio de atuação. Para o negócio ter longevidade é preciso marcar e ampliar presença no universo on-line, ir onde o consumidor está, assim como fez o Magazine Luiza, que foi digitalizado há 10 anos. A rede varejista, atualmente, tem mais de 50% de suas transações acontecendo no comércio eletrônico.

Com o objetivo de ajudar o pequeno e médio empresário a participar dessa forma de comércio, o Magazine Luiza criou o Parceiro Magalu, versão simplificada de uma loja. “A gente oferece 100% do nosso ecossistema para que esse pequeno e médio empresário possa se beneficiar e vender seu produto para o Brasil inteiro, sem custo logístico algum”, disse ela.

Para Silvio Batista, cofundador da Pet Luni e empreendedor de e-commerce, quando se fala da criação de um meio de venda on-line, antes de dar início ao trabalho é necessário conhecer os vários caminhos possíveis, principalmente as ferramentas gratuitas do mercado. Dependendo da forma, o investimento pode ser apenas de tempo do próprio empreendedor, gastos com dedicação e estudo.

Dicas para iniciar o e-commerce

Após destacar que as barreiras de entrada para vender on-line mudaram, Batista deu três dicas para esse começo: buscar um produto diferente para não ser apenas mais um – pois há muita oportunidade, mas também uma concorrência acirrada; estudar e escolher a melhor forma de atuar, que pode ser pelos marketplaces ou com ferramentas gratuitas, como o Google Meu Negócio; e ter “gana para sobreviver nesse jogo difícil e competitivo”.

Hugo Magalhães, gerente de Marketing e Novos Negócios da Ball América do Sul, uma das principais produtoras de latas de alumínio do mundo, contou que, durante a pandemia, a empresa decidiu ir para o e-commerce para facilitar e ajudar os clientes que precisavam girar o estoque. Em uma de suas ações, criou o “Vá de lata”, apoiado em sustentabilidade, uma vez que essa é a embalagem mais sustentável do planeta, entre outros aspectos.

Leonardo Atherino, cofundador & Co-CEO da Vivant Wines, empresa que trouxe para o mercado brasileiro o vinho fino e seco em lata, observou que o e-commerce é a única alternativa que a empresa tem para conversar com o cliente de uma forma mais direta. Nesse universo, é possível contar a história da empresa, informar o que é o vinho em lata, publicar fotos e vídeos, além de atingir o Brasil inteiro. Para trabalhar o produto, a Vivant procurou focar em grandes canais on-line, ainda que a estratégia de vendas seja multicanais, em bares, restaurantes, supermercados, bancas de jornais, cinemas, entre outros.

Clique aqui para assistir a íntegra do evento na Plataforma de Conteúdo da Casa Firjan.

 
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