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Summit + Festival: Experiência imersiva mostra que futuro do planeta depende de escolhas urgentes

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Publicado em 25/11/2020 16:05  -  Atualizado em  26/11/2020 18:10

O que vamos fazer? A decisão tem que ser agora: investir em tecnologias que estarão a serviço das megalópoles ou no hiperlocalismo, mudando radicalmente, apostando em outro tipo de lógica de produção? Assim se desenrola a interação on-line que instiga participantes a experimentarem o poder de suas escolhas na construção de diferentes futuros. A experiência imersiva faz parte do Summit Firjan IEL + Festival Futuros Possíveis 2020. A atividade – uma parceria inédita entre o Lab de Tendências da Casa Firjan e o Núcleo Pequeno Ato – está sendo oferecida diariamente no festival, desde terça, 24/11, até sexta-feira, 27/11.

Durante a interação, os participantes viajam por algumas décadas, acompanhando as mudanças que ocorrem na sociedade, dependendo da escolha dos convidados. A experiência começa com a apresentação dos grandes dilemas de cada década, como a atual, que enfrenta a pandemia, avanços tecnológicos, aquecimento global e injustiça social. Em seguida, são oferecidos dois caminhos que levam a futuros diferentes, dependendo de cada escolha. 

“Nós mergulhamos em filmes, livros e na narrativa do Summit Firjan IEL + Festival Futuros Possíveis que vai abordar temas como estudos de futuro, futuro adaptável e metaverso. A ideia toda é oferecer uma experiência para o público sentir o peso das escolhas que faz”, explica o diretor da peça Pedro Granato.

Entre as “décadas”, o debate gira em torno das propostas. Participantes opinam sobre todos os cenários mostrados, tanto o atual como futuros, e justificam suas posições. Assim como na vida real, na experiência imersiva apresentada por vários atores não é possível voltar atrás, se arrepender da escolha que fez, mesmo que esse caminho leve a um futuro indesejado. Seja bom ou ruim, estaremos colhendo os frutos das nossas escolhas, lembram os atores. De acordo com a experiência virtual, imersiva e interativa, a mensagem que fica é que: “agora só cabe a nós olhar para frente e imaginar todos os futuros possíveis”.

Reinvenção do formato

Conforme a gerente de conteúdo da Casa Firjan e da Firjan IEL, Maria Isabel Oschery, a imersão tem relação direta com a narrativa do Summit Firjan IEL + Futuros Possíveis. Isso porque pensadores do Brasil e do mundo engajam o público em uma narrativa que começa nos desafios e tendências já presentes hoje – os chamados sinais fortes - e termina nas provocações sobre os futuros possíveis baseados em tendências ainda preliminares e não amplamente difundidas – os chamados sinais fracos.

“A experiência é uma forma de materializar o que falaremos no terceiro dia: o possível protagonismo virtual versus o físico. Além disso, como prática do evento, também vem para envolver o público com a arte e com outros formatos de linguagem, neste caso o teatro.” Para Maria Isabel, o Pequeno Ato mostra, na prática, como tudo está se transformando. “É uma nova forma de produzir e assistir o teatro. Uma reinvenção do formato”, finaliza.

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