Luiz Césio Caetano, presidente da Firjan, na abertura da solenidade, no auditório AquárioFoto: Paula Johas
A cerimônia de entrega do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2024, que contou com o apoio da Firjan, reuniu mais de 200 representantes de empresas dos mercados de óleo, gás e energias, em 02/12, na Casa Firjan. O principal objetivo da ação é reconhecer e premiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), feitos no Brasil por instituições de pesquisa credenciadas pela agência e/ou empresas brasileiras, em colaboração com petrolíferas, com utilização total ou parcial de recursos da Cláusula de PD&I, relativa aos contratos de Exploração e Produção (E&P).
“Esse prêmio é muito alinhado com o propósito da Casa Firjan. Tecnologia e Inovação é o que move o mundo, as empresas, as pessoas. Que move as indústrias, que ficam ainda mais competitivas e produtivas. Os recursos da Cláusula de PD&I também podem contribuir para a atuação das empresas petrolíferas no desenvolvimento da indústria fornecedora local, o que é um importante impulso para a geração de emprego e renda no nosso país”, afirmou o presidente da federação, Luiz Césio Caetano, na abertura do evento.
Confira abaixo a íntegra do evento:
O Prêmio da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis foi criado em 2014 e vem recebendo um número cada vez maior de inscritos. Este ano, foram 128 projetos em nove categorias. O diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, agradeceu a parceria “de longa” data com a Firjan e a participação de todos os que se inscreveram no Prêmio.
“Esses projetos de imenso valor destacam a busca constante da sustentabilidade e transformam a indústria. Numa mesma categoria, há enorme diversidade de áreas de conhecimento em inovação. Esse tipo de iniciativa ajuda a preparar o Brasil para os desafios do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Nosso compromisso é com o futuro energético. O mundo precisa de energia limpa e segura”, destacou Saboia.
A iniciativa envolveu sete categorias de inovação e tecnologia, e pelo primeiro ano, a categoria de Adoção Tecnológica, que premia projetos inovadores cuja tecnologia tenha sido adotada pela indústria. Também os Prêmios Personalidade, concedido a Ângela Uller, professora aposentada de engenharia química da Coppe/UFRJ, e Personalidade da Indústria, que ficou com Isabel Waclawek, diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da TotalEnergies.
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