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Firjan SESI reúne secretários municipais, estadual e Ministério de Cultura para potencializar o Soft Power no Rio

Leonardo Edde, vice-presidente da Firjan, durante o encontro com gestores de cultura fluminenses e do governo federal

Leonardo Edde, vice-presidente da Firjan, durante o encontro com gestores de cultura fluminenses e do governo federalFoto: Thelma Vidales/Firjan

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Publicado em 17/04/2023 17:30  -  Atualizado em  14/06/2023 15:04

Secretários de Cultura de 70 municípios do estado do Rio participaram do Encontro “Potencialização do Soft Power na Democratização das Políticas Públicas”, uma parceria da Firjan SESI e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa (Secec). Na ocasião, foi assinado protocolo de intenções entre a Firjan SESI, o Sindicato Interestadual da Indústria do Audiovisual (Sicav) e a Secec, voltado para a identificação de ações e projetos que desenvolvam a indústria criativa fluminense. Realizado em 17/4, na sede da federação, o evento contou ainda com uma apresentação do Ministério da Cultura (Minc) sobre a aplicação da Lei Paulo Gustavo de incentivo cultural.

“Esse encontro inédito dos secretários municipais de cultura traduz a necessidade de estarmos juntos com a Secec. Vamos conseguir este ano executar as leis federais Paulo Gustavo e Aldir Blanc. A indústria cultural vem do coração, das relações pessoais. A inteligência artificial não vai conseguir acabar com os empregos culturais”, enfatizou Leonardo Edde, presidente do Conselho Empresarial da Indústria Criativa da Firjan e presidente do Sicav.

Carlos Fernando Gross, 1º vice-presidente da Firjan CIRJ, ressaltou o desafio da sustentabilidade e da produção do intangível. “O Soft Power é fundamental para a valorização do país e do Rio de Janeiro. O Mapeamento da Indústria Criativa, feito pela Firjan, mostrou que as indústrias criativas produziram R$ 32 bilhões no estado do Rio em 2022. A retomada do Ministério da Cultura mostra a atenção às instituições criativas”.

“Vamos pensar o que pode ser construído juntos na plataforma de Soft Power. Importante o estudo da Firjan que mostra o movimento cultural em números. A cultura tem os caminhos para combater as mazelas do mundo, como a violência”, complementou Danielle Barros, titular da Secec.

Julia Zardo, gerente de Ambientes de Inovação da Firjan, explicou que o levantamento das potencialidades dos municípios pode incluir, por exemplo, uma reserva natural, uma festa tradicional, entre outros diferenciais. “Na pandemia ficou óbvio que as inovações são obrigatórias. A intenção com o Soft Power é explorar uma obra criativa em diversas frentes”, disse.

Lei Paulo Gustavo

Roberta Martins, secretária dos Comitês de Cultura do Minc, ressaltou que vem fazendo reuniões em vários estados. “O renascimento do Ministério vem também fortalecer a democracia e garantir os direitos do cidadão. Unir os entes federados visa consolidar o Sistema Nacional de Cultura. O decreto para regulamentar a Lei Paulo Gustavo será publicado em maio, com R$ 3,862 bilhões em incentivos culturais”, adiantou.

Antenor Oliveira Neto, coordenador de Cultura e Educação da Firjan SESI, explicou que a federação pode auxiliar os municípios em várias frentes, como o oferecimento de cursos do Centro de Referência em Audiovisual da Firjan SENAI SESI Laranjeiras. “Queremos que os municípios enxerguem as suas vocações culturais, temos capilaridade em todo o estado e expertise para conectar o Soft Power e a indústria criativa”.

Também participaram do evento os deputados federais Áureo Ribeiro, um dos autores da Lei Aldir Blanc; e Marcelo Queiroz, presidente da Comissão de Cultura do Congresso Nacional; além da deputada estadual Verônica Lima, presidente da Comissão de Cultura da Alerj.

 
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