<img height="1" width="1" style="display:none;" alt="" src="https://px.ads.linkedin.com/collect/?pid=4124220&amp;fmt=gif">
Portal Sistema Firjan
menu

Notícias

Economia

País só terá maior competitividade com a conclusão da Reforma Tributária

Tempo médio de leitura: ...calculando.

Publicado em 10/08/2020 18:17  -  Atualizado em  10/08/2020 19:21

A Firjan promoveu, nesta segunda-feira (10/08), o evento on-line "A retomada: a importância da definição da reforma tributária", com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a convite do presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. O objetivo do encontro, a que compareceram empresários de diversos setores, foi debater a relevância da reforma para a retomada da economia brasileira e discutir questões pertinentes à política tributária em estados e municípios.

Segundo Maia, o único caminho para gerar mais riquezas é garantindo mais competitividade para as empresas brasileiras. "Nosso grande desafio é como garantir essa competitividade. Nosso sistema tributário, sem dúvida, a retira das empresas brasileiras. E como se ganha produtividade? Observando-se o tamanho do estado, os seus custos, os seus incentivos fiscais e como poderíamos reduzir esses custos. Precisamos encontrar uma solução, hoje, dentro da receita já existente, que não necessite da criação de outro imposto”, declarou Maia.

A busca por soluções relativas à desoneração e à simplificação de impostos sobre bens e serviços foi apontada por ele como alternativa para alavancar o crescimento da economia. “Queremos criar um ciclo de crescimento. Qualquer medida que vá noutra direção, sem considerar a competitividade, será sempre prejudicial ao crescimento", afirmou Maia.

Eduardo Eugenio destacou a importância desse diálogo para “construir uma estrutura tributária que o Brasil merece em termos de competitividade” e também ressaltou o papel da Firjan como interlocutora do setor industrial do estado do Rio.

Participantes do debate

Entre as questões levadas ao encontro por empresários estavam: desoneração da folha de pagamento, tributação do Simples, impostos sobre livros, medidas para empresas de transportes públicos/mobilidade urbana, estímulos à agroindústria, isenção tributária para a cesta básica, incentivo fiscal aos biocombustíveis, vetos ao Marco Legal do Saneamento Básico, redução de alíquotas de PIS e Confins; e sobre a possibilidade de diálogo com a Comissão Mista do Congresso que analisa a reforma tributária.

Os empresários que fizeram perguntas foram: os presidentes dos Conselhos Empresariais da Firjan Rodrigo Santiago (Economia), Marcelo Kaiuca (Assuntos Tributários) e Mauro Viegas (Infraestrutura); Luiz Carlos Rizo, diretor do Sindicato Nacional da Industria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças); Marco Antonio Saltini, diretor do Sindicato Nacional da Industria de Tratores, Caminhões, Automóveis e Veículos Similares (Sinfavea); José Rosenberg Furer, diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Álcalis (Sinálcalis); Paulo Camilo Penna, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC); Roberto Betancourt, diretor do Sindicato Nacional da Industria de Alimentação Animal (Sindirações); e Virgilio Santos, diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan).

 
Para Empresas
Competitividade Empresarial Educação Qualidade de Vida