A Firjan realizou a primeira reunião do Núcleo Sindical Rio em 2025, com a participação de dezenas de lideranças empresariais e especialistas na sede da federação, em 27/3. O encontro abordou temas estratégicos para a indústria, com destaque para Reforma Tributária, infraestrutura, segurança e competitividade.
“Foi uma oportunidade para discutirmos as principais questões da pauta da indústria da capital, sob o olhar da agenda Propostas Firjan para um Brasil 4.0, avanços e retrocessos das bases empresariais, propondo uma discussão sobre progressos e obstáculos”, afirmou o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
As apresentações foram conduzidas pelo coordenador do Núcleo, Carlos Eduardo de Sá Baptista, e contaram com as presenças de Rodrigo Barreto, da Gerência Jurídica Tributária, e Júlia Nicolau, da Gerência Geral de Competitividade.
“O núcleo reúne os pleitos sindicais da capital fluminense e tem uma estrutura organizada para reunir demandas e principais necessidades dessas organizações, propor trabalhos e agilizar os processos para termos um caminho mais simples de acesso às soluções para as questões empresariais”, destacou Sá Baptista.
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Criado em dezembro de 2024, o Núcleo Sindical Rio da Firjan está focado em debater desafios do setor industrial e estruturar soluções estratégicas das empresas da capital. O fórum reúne líderes de sindicatos municipais, estaduais, interestaduais e nacionais com sede na cidade do Rio de Janeiro. Dentre os participantes da reunião, estavam representantes de diversos sindicatos, incluindo Sinditec, Siquirj, Sindratar, Sindividros, Sindbebi, Simagran, Sindistal, Sim-Rio, Simme, Siperj e Sindicalçados, Induscimento, Sinaval, Snifos, Snic e CemRio.
Entre os principais temas debatidos estavam os desafios da reforma fiscal, a transição para o novo modelo de creditamento, preocupações com altos custos de impostos e a revitalização de distritos industriais. “A Firjan planeja desenvolver ferramentas de simulação dos novos impostos e cursos para orientar as empresas sobre os desafios da Reforma Tributária”, pontuou Rodrigo Barreto.