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Firjan participa de missão da CNI nos EUA para defender setor produtivo brasileiro e fortalecer parceria bilateral

Missão brasileira participa de reunião no Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR)

Missão brasileira participa de reunião no Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR)Foto: Divulgação

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Publicado em 04/09/2025 17:52  -  Atualizado em  05/09/2025 11:45

A missão da CNI, composta por representantes de federações de indústrias, associações e empresas brasileiras, teve dias intensos em Washington, D.C., atuando para defender os interesses do setor produtivo brasileiro e para o fortalecimento da parceria entre Brasil e EUA. Entre 2 e 4 de setembro, líderes do setor industrial participaram de reuniões com autoridades norte-americanas, incluindo uma reunião no Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR). O grupo também teve encontros com a embaixadora brasileira nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti.

O presidente da CNI, Ricardo Alban, e o embaixador Roberto Azevêdo destacaram a importância do diálogo técnico e racional para avançar nas negociações comerciais. Já no Diálogo Empresarial Brasil-EUA, painéis setoriais abordaram os impactos das tarifas norte-americanas sobre os produtos brasileiros e estratégias conjuntas para fortalecer a parceria econômica.

O presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan, Rodrigo Santiago, afirmou que os encontros serviram para esclarecer e atualizar as autoridades norte-americanas sobre as práticas da indústria e da economia brasileira. “Foram dias importantes, onde a presença da Firjan se somou ao esforço conjunto do empresariado brasileiro para avaliar as peculiaridades do impacto da política norte-americana na indústria fluminense, principalmente junto às pequenas e médias empresas”, comentou Santiago. 

Segundo ele, outro ponto importante da missão foi os encontros com os escritórios contratados pela CNI, para defender os interesses da indústria brasileira junto ao USTR, e debater as estratégias de ação daqui para frente. “Para a expansão dos produtos brasileiros na lista de exceções será necessário um passo de cada vez”, afirmou.

 
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