Tendo o relacionamento internacional como uma de suas prioridades, a Firjan realizou nesta segunda-feira, 04/11, almoço com 19 cônsules. O encontro teve como objetivo o debate sobre o estímulo ao comércio e atração de investimentos para o estado do Rio de Janeiro, bem como a apresentação de iniciativas da Firjan SENAI voltadas para a qualificação de mão-de-obra, da atuação dos Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação e de estudos e pesquisas realizados pela federação. 

Em sua primeira reunião com o corpo consular como presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano revelou que, em 2025, a Firjan Internacional celebra 30 anos de atuação. Ele ressaltou que o Rio de Janeiro é o segundo estado com maior representação no comércio exterior, acumulando negócios de quase U$ 150 bilhões no acumulado de 2024. E que, por isso, é fundamental o apoio às empresas instaladas em território fluminense.

“O Rio precisa ser um lugar melhor para se fazer negócios. Para estimular as empresas que estão aqui e para atrair novos investidores, também do exterior, gerar mais emprego, mais renda”, afirmou o presidente da Firjan. Em seu discurso, ele ainda citou publicação do jornal Valor Econômico de setembro deste ano, a qual listou que, das mil maiores empresas do país, 228 possuem capital estrangeiro e quase 40% delas estão presentes no estado. 

Estiveram presentes na reunião os representantes dos consulados gerais dos seguintes países: Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, China, Egito, Espanha, França, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Peru, Portugal, Reino Unido, República Dominicana, Suécia, Suíça e Uruguai. Eles ainda foram recebidos por Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Conselho Superior da Firjan, e por Rodrigo Santiago, vice-presidente do CIRJ e presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais. 

"É importante a aproximação com os consulados, especialmente junto das nossas áreas técnicas e de fomento para cooperação. Esta foi uma oportunidade para apresentar as ações que a Firjan SENAI, os Institutos e nossas áreas analíticas realizam. Então, é um momento de referendar a Firjan como instituição parceira para a realização de negócios e o consequente desenvolvimento do estado e do país. A Firjan precisa ser esta porta de entrada. As dificuldades que os empresários estrangeiros têm para atuar no país é a mesma que as dos brasileiros. Então, conhecemos bem esta dor. Por isso, precisamos trabalhar para melhorar os ambientes de negócios para as empresas que queiram investir no Brasil. A Firjan sempre pode apresentar soluções. Era exatamente isso que queríamos expor para esses representantes dos consulados gerais", ressaltou Santiago.