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Firjan apresenta projeto da ferrovia EF-118 ao Consórcio de Integração Sul e Sudeste

Mauro Viegas Filho, presidente do Conselho de Infraestrutura da Firjan, apresenta o projeto da Ferrovia de Integração do Sudeste

Mauro Viegas Filho, presidente do Conselho de Infraestrutura da Firjan, apresenta o projeto da Ferrovia de Integração do SudesteFoto: Thelma Vidales

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Publicado em 06/03/2023 17:32  -  Atualizado em  16/06/2023 09:46

A necessidade de investimentos em ferrovias no país foi um dos temas discutidos no painel Logística e Transportes do 7° encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), realizado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2/3. O presidente do Conselho Empresarial de Infraestrutura da Firjan, Mauro Viegas Filho, apresentou o projeto da Ferrovia de Integração do Sudeste, a EF-118. Técnicos e secretários estaduais dos estados, que compõem o consórcio, estiveram na plateia.

“É admirável o esforço do Cosud de reunir sete estados para a integração de ações, o que não é nada fácil, pois há interesses regionais muito fortes. Mas os estados estão se conscientizando da importância da integração. A Ferrovia 118 de Integração do Sudeste é nosso principal projeto de integração ferroviária. Está maduro, consistente e viável”, ressaltou Viegas. O trecho inicial da ferrovia que liga Cariacica até Anchieta (ES) tem recursos garantidos no processo de antecipação de outorga da Vale. 

Após esse trecho inicial, a primeira fase seguinte contempla a ligação entre Anchieta e São João da Barra, no Norte Fluminense, onde estão localizados o Distrito Industrial da São João da Barra e o Porto do Açu. Nesse trecho estão previstos investimentos de R$ 2,5 bilhões. “Será uma nova opção logística para movimentação de minério de ferro, fertilizantes, produtos siderúrgicos, combustíveis, entre outros. Uma descoberta de um novo cenário: a ferrovia poderá ser usada para escoar grãos”, acrescentou Viegas, que também é diretor da Firjan CIRJ.

Em São João da Barra, nesse trecho inicial, chegando até o Porto do Açu, a nova ferrovia deve gerar demanda imediata de 8 milhões de toneladas/ano, e de 20,5 milhões de toneladas até 2035, com o escoamento da safra de grãos do Centro Oeste, além de minérios vindos de Minas Gerais. O projeto prevê ainda a possibilidade do desenvolvimento de um polo de fertilizantes no Rio de Janeiro.

E a segunda fase do projeto deve levar os trilhos até o Porto do Rio de Janeiro, interligando com a malha ferroviária da MRS Logística e passando pelo Polo Gaslub (antigo Comperj), em Itaboraí, o que vai possibilitar, segundo os estudos, a ampliação da movimentação de combustíveis na região.

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