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Firjan / Competitividade

Firjan debate produtividade com industriais fluminenses em Encontro da Indústria 2024

Presidente Luiz Césio Caetano defende maior competitividade da indústria

Presidente Luiz Césio Caetano defende maior competitividade da indústriaFoto: Vinicius Magalhães

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Publicado em 11/12/2024 17:01  -  Atualizado em  12/12/2024 09:29

A Firjan promoveu, em 11/12, o Encontro da Indústria 2024, reunindo cerca de 300 empresários, conselheiros e presidentes de sindicatos industriais fluminenses em sua sede. Com o tema “Produtividade que transforma”, a federação apresentou um novo estudo Índice de Competitividade Global (IFCG), revelando que o Brasil ocupa a 46ª posição em ranking de competitividade que contempla 66 países. Na ocasião, a economista Zeina Latif fez uma apresentação sobre o atual cenário econômico do país.

Clique aqui e acesse a íntegra do estudo

Presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano abriu o encontro reforçando o discurso da sua posse, em outubro deste ano, afirmando que a federação está mais forte para promover a interlocução e a integração da indústria, visando elevar a produtividade e a competitividade das empresas fluminenses e do país. Ele destacou a importância do novo índice elaborado pelos especialistas da Firjan: “construímos um índice inédito, uma análise global. Não existe estudo igual nem no Brasil, nem no exterior. E adianto a conclusão: temos muito a evoluir”, afirmou.

Leia também: Brasil ocupa 46ª posição em ranking de competitividade de 66 países analisados pela Firjan

Caetano também citou a Agenda Propostas Firjan para um Brasil 4.0, elaborada com a contribuição dos empresários fluminenses, para a formulação de políticas públicas municipais, estadual e federal. “A Firjan ampliará a atuação para que as propostas da Agenda 4.0 se transformem em realidade. Não ficaremos apenas no diagnóstico. Vamos apresentar sugestões para superar os grandes gargalos da competitividade em nosso país”, disse o presidente da Firjan.

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Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Conselho Superior da Firjan


Ao cumprimentar todos os presentes, o presidente do Conselho Superior da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, destacou os desafios do país diante do que ele chamou de “uma profunda crise mundial, jamais vista anteriormente”. Nesse sentido, Eduardo anunciou que, a partir do próximo ano, a federação irá debater com o auxílio de especialistas os cenários internacional, nacional e do Rio de Janeiro. “Vamos apresentar aos empreendedores fluminenses as três agendas e seus cenários para que eles possam tomar as melhores decisões empresariais”, acrescentou.

Baixa produtividade

Gerente de Estudos Econômicos da federação, Jonathas Goulart apresentou aos empresários os critérios de formulação do Índice Firjan de Competitividade Global (IFCG), que mostrou a baixa produtividade e competitividade do Brasil. Segundo o novo estudo, o país ocupa a 46ª posição em ranking de competitividade que contempla 66 países. O IFCG foi estruturado em quatro pilares (“Eficiência do Estado”, “Ambiente de Negócios”, “Infraestrutura” e “Capital Humano) e tem como base dados de 2023 do Banco Mundial e da Unesco.

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Economista Zeina Latif


Já a economista Zeina Latif destacou a preocupação da Firjan em produzir estudos e documentos que contribuem para a formulação de políticas públicas tanto no Executivo quanto no Parlamento brasileiro. Ela fez uma apresentação sobre o cenário econômico do país, citando os desafios para aumentar a produtividade e a competitividade do país. Segundo ela, mesmo com as adversidades, a indústria vem apresentando uma recuperação, além de ser o setor que mais impacta nos demais setores, como o de serviços. 

Ao responder as perguntas dos 1º e 2º vice-presidentes da federação, respectivamente Carlos Erane de Aguiar e Henrique Nora Jr; e da 1ª e 2º vice-presidente do CIRJ, Isadora Remy e Antonio Carlos Vilela, a economista afirmou que o potencial de crescimento do país está se recuperando. 

“A crise de confiança está instalada, mas é superável. Os juros altos prejudicam o investimento e a saúde financeira de empresas endividadas, mas quadros extremos são improváveis. O consumo não deve ser muito impactado pelos juros altos. É fundamental a resiliência das empresas em um mundo mais complexo, em um ambiente econômico difícil e com uma economia ainda volátil. Aumentar a produtividade é o grande desafio, a partir da melhora da gestão pública e investimentos em capital humano.”, resumiu Zeina.

Ao final, Antonio Carlos Vilela comandou um debate sobre produtividade e experiências das empresas fluminenses com a participação de Rogério Zampronha, CEO da Prumo Logística; Antonio Sérgio, vice-presidente de Relações Institucionais da Stellantis; Alexandre Fagundes, diretor Industrial da Nitriflex; e Vinícius Benevides, diretor da Dimensional Engenharia.

Acesse o Índice Firjan de Competitividade Global AQUI.

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