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Firjan e Fiepa formalizam parcerias para o desenvolvimento da Margem Equatorial, no Norte do país

Representantes da Firjan e da Fiepa pretendem contribuir com o desenvolvimento da economia dos estados do RJ e do PA

Representantes da Firjan e da Fiepa pretendem contribuir com o desenvolvimento da economia dos estados do RJ e do PAFoto: Vinícius Magalhães

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Publicado em 24/03/2025 18:11  -  Atualizado em  25/03/2025 10:34

Desenvolver projetos, pesquisas, compartilhar estudos e promover debates são ações previstas em parcerias firmadas em 24/03, em Brasília, entre as federações das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e do Estado do Pará (Fiepa).

O objetivo dos documentos assinados, com vigências de um ano, é contribuir com o desenvolvimento da economia dos dois estados, promovendo o aperfeiçoamento do mercado local com fixação de demanda regional e maior interação entre as indústrias fluminenses e paraenses na economia nacional e internacional.

O presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, destacou a importância da parceria. “O Rio de Janeiro é o líder de produção de petróleo e gás no Brasil. Então, sem dúvidas, temos muito a compartilhar para que a federação do Pará possa avançar na atuação para esse mercado”, disse Caetano. 

O presidente da Fiepa, Alex Dias Carvalho, também ressaltou o acordo. “Sabemos que vai ser um trabalho muito grande atender às demandas com o crescimento do mercado de óleo e gás no nosso estado. Não por acaso, nós buscamos essa aproximação com a Firjan, que já tem uma relevante expertise e atuação no assunto”,  disse Alex Dias. 

Alexandre dos Reis, diretor executivo da Firjan SENAI SESI, explica que a parceria pretende fortalecer a cadeia produtiva regional, promovendo o desenvolvimento econômico e a capacitação da infraestrutura local, a fim de viabilizar e absorver potenciais investimentos na Margem Equatorial.

“Essa região, situada no Norte do país, destaca-se pela expectativa de atividades para o desenvolvimento de prováveis reservas petrolíferas, sendo estratégica no aumento da disponibilidade energética nacional”, sinalizou Alexandre dos Reis.

Ele também pontuou que a parceria é fundamental para a visão de rede do Sistema S. "O Rio de Janeiro tem muito a agregar ao Pará para facilitar o avanço tanto de políticas públicas quanto da formação de mão de obra qualificada desse mercado tão importante”, complementou o diretor executivo da Firjan SENAI SESI.

Karine Fragoso, gerente Geral de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, enfatizou o investimento. "Temos uma oportunidade única na Margem Equatorial de transformar um novo potencial de óleo, já com reserva de investimentos pela Petrobras - conforme anúncio em seu último Plano de Negócios com um volume de US$ 3 bilhões para os próximos cinco anos, que devem ser aplicados para perfurar 15 poços na região.

Fragoso também abordou a contribuição do estado do Rio de Janeiro. "Hoje, o Rio de Janeiro segue na liderança da produção de petróleo e gás natural e tem capacidade e conhecimento construídos para contribuir com o Pará, que está localizado em um ponto central para as atividades nessa nova fronteira exploratória do Brasil”, disse. 

De acordo com a Firjan, o acordo de cooperação entre as federações, assim como o protocolo de intenções entre o SENAI-PA e a Firjan SENAI, terá papel fundamental no fortalecimento da cadeia produtiva do Pará. O objetivo é buscar tecnologias para garantir a eficiência operacional, apoiar o aperfeiçoamento profissional e mapear a cadeia produtiva local para impulsionar o desenvolvimento regional, promovendo troca de conhecimento e acelerando a inserção de competências específicas desse mercado.

A cooperação entre as federações também permitirá o desenvolvimento de projetos de interesse comum, visando identificar oportunidades de colaboração técnica e soluções práticas para a indústria em atividades de inovação, capacitação profissional, prestação de serviços tecnológicos e pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), com o intuito de superar os desafios da exploração e produção na Margem Equatorial, sempre de forma alinhada com a proteção e o cuidado ambiental.

 
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