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Firjan e ABIC assinam termo de cooperação para o setor de café

Acima: Celírio Inácio da Silva (Abic), Luciano Inácio (Sincafé-RJ), Pavel Cardoso (Abic), Eduardo Eugenio (Firjan), Luiz Césio Caetano (Firjan) e Cassio Coelho (Procon-RJ)

Acima: Celírio Inácio da Silva (Abic), Luciano Inácio (Sincafé-RJ), Pavel Cardoso (Abic), Eduardo Eugenio (Firjan), Luiz Césio Caetano (Firjan) e Cassio Coelho (Procon-RJ)Foto: Vinicius Magalhães

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Publicado em 31/10/2023 11:57  -  Atualizado em  31/10/2023 13:32

O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, assinou, nesta segunda, 30/10, um termo de cooperação com a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), representada na ocasião pelo presidente Pavel Cardoso e pelo diretor-executivo Celírio Inácio. O objeto do termo envolve cooperação técnica, tecnológica, de capacitação profissional, de promoção de eventos e institucional. Luiz Césio Caetano, 1º vice-presidente da federação, e Luciano Inácio, presidente do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem do Café do Estado do Rio de Janeiro (Sincafé-RJ), também participaram da cerimônia na sede da Firjan. 

“Essa interação entre a Firjan e a Abic é muito importante. A história nos traz como o café dos séculos XVIII ao XX foi essencial para o Rio de Janeiro e o Brasil. Nosso primeiro objeto de parceria será um estudo de viabilidade de nossas instalações laboratoriais da Firjan SENAI para as análises de pureza do café. A partir daí, podem surgir outras formas de cooperação”, declarou Eduardo Eugenio.

No final de agosto, uma comitiva da Abic e do Sincafé visitou o Centro de Referência em Alimentos, Bebidas e Panificação da Firjan SENAI SESI Tijuca e um laboratório do Instituto SENAI de Tecnologia Química e Meio Ambiente, o que deu origem à assinatura dessa parceria.

“Pudemos explicar o tipo de análise de que precisamos para que seja adequada ao método analítico. A Firjan, tendo os laboratórios, facilita tudo para a gente. O próximo passo será fazer um estudo de viabilidade da implantação do método e um treinamento com os técnicos para atuarem em conformidade com o exigido para o credenciamento”, celebrou Luciano Inácio, presidente do Sincafé-RJ.

No início deste ano, entrou em vigência a portaria 570/2022, do Ministério da Agricultura, que regulou a questão da pureza do café. Antes disso, a Associação já fazia por conta própria esse monitoramento da qualidade do café. Até agora, ela utiliza só laboratórios de fora do estado do Rio. As equipes da Firjan SENAI estão fazendo um levantamento do que é preciso adequar nos laboratórios para implantar o método.

Outra demanda é em relação à fiscalização da venda dos cafés. Para isso, a Firjan intermediou o contato entre o presidente do Procon-RJ, Cássio da Conceição Coelho, e representantes do setor de café. “O Procon vai ajudar na negociação entre a indústria do café e os pontos de venda, para evitar que comprem cafés adulterados ou fora das especificações de qualidade. Essa é outra reivindicação da indústria”, acrescentou Caetano.

Celírio Inácio explicou que pelo ponto de vista da ABIC é mais fácil orientar os pontos de venda sobre a qualidade do café do que fazer operações de fiscalização. Nas análises realizadas pela Associação, foram encontradas impurezas em amostras de produtos avaliados. O Procon, junto com o setor do café, irá se reunir com redes varejistas para dar continuidade à demanda.

 
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