Após dois anos de pandemia, a Fevest retomou o formato presencial e reforçou Nova Friburgo como a capital da moda íntima. Durante os quatro dias, cerca de 15 mil pessoas passaram pela feira. Segundo levantamento do Sindvest Nova Friburgo, a estimativa de geração de negócios está em torno de R$ 30 milhões até a próxima edição.
“A Fevest presencial surpreendeu as nossas expectativas e a partir de agora começamos a planejar a 31ª edição para junho de 2023”, disse Marcelo Porto, presidente do Sindvest Nova Friburgo e vice-presidente da Firjan, que ressalta que essa é uma importante “feira de relacionamentos” para o setor.
A Firjan teve destaque na feira promovendo palestras sobre exportação (através da Firjan Internacional) e tendências do setor de moda íntima (com a participação do Lab de Tendências da Casa Firjan), além de serviços da Escola Firjan SESI Friburgo e da Firjan SENAI Espaço da Moda, com desfiles e bate-papo sobre moda.
Para Márcia Carestiato Sancho, presidente da Firjan Centro-Norte Fluminense, essa é uma oportunidade de troca com empresas para proporcionar suporte em temas importantes para o crescimento do setor: “Há 30 anos, a Firjan faz questão de promover a feira porque entendemos a sua importância na geração de novos negócios. É também um momento de trocas para conectar empresas às novas tendências e oportunidades”, afirma.
A empresária também ressaltou a relevância da feira para o giro da economia local. “A Fevest movimenta toda a economia local, atraindo pessoas de várias cidades do país que se hospedam em nossos hotéis, consomem no comércio local e fazem turismo. É uma forma de fortalecer a renda”, comenta a presidente.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Confecções de Roupas no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro (Sincronerj), Adão Patrício, integrou a missão empresarial da Firjan Noroeste Fluminense para ampliar a rede de relacionamento no setor: “Trocamos contatos com fornecedores, aproveitamos para conhecer algumas marcas e ver as tendências do setor”, conta o empresário.