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Comandante Militar do Leste apresenta ações e projetos no Conselho de Defesa

Carlos Erane de Aguiar, 2º vice-presidente da Firjan, e o general André Luis Novaes Miranda, comandante Militar do Leste

Carlos Erane de Aguiar, 2º vice-presidente da Firjan, e o general André Luis Novaes Miranda, comandante Militar do LesteFoto: Vinicius Magalhães

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Publicado em 30/08/2023 15:51  -  Atualizado em  30/08/2023 18:37

O Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Pública da Firjan recebeu, em parceria com o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE), o general de Exército André Luis Novaes Miranda, comandante Militar do Leste, na terça-feira, 29/8. Na reunião híbrida, na sede da federação, no Centro do Rio, o general Novaes discorreu sobre as ações e projetos do Comando Militar do Leste (CML) e do Exército Brasileiro.

“Na busca de fomentar novos mercados para as indústrias, a Firjan por meio dos Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação (IST e ISI), vem desenvolvendo projetos em parceria com as Forças Armadas. Entre eles, o simulador de motorista do Blindado Guarani e o treinamento de militares com realidade aumentada para o fuzil A2. Nosso objetivo é abrir oportunidades de negócios para associados, conselheiros e institutos SENAI”, destacou Carlos Erane de Aguiar, presidente do Conselho e do SIMDE

Erane lembrou que o PAC, lançado recentemente pelo presidente Lula, contempla o setor com 16 projetos de inovação para a indústria de defesa. No estado do Rio, o destaque é para o programa de submarino nuclear da Marinha do Brasil. “Cada um real investido neste mercado gera nove reais no PIB. Gerar emprego, renda e desenvolvimento é nossa meta. Propostas da área de Defesa também são contempladas no Mapa de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro 2016-2025”, explanou o empresário.

“O CML, que abrange os estados do Rio, Minas Gerais e Espírito Santo, possui muita potência na indústria de defesa, com fábricas como a Imbel, que estão entregando modernos rádios de comunicação, definidos por software. Sem falar na produção de submarinos no Rio de Janeiro. Estamos produzindo ainda paraquedas de salto livre, entre outros produtos”, pontuou o general Novaes.

O comandante Militar do Leste explicou que, apesar das tropas conviverem com todo tipo de material, as novas demandas têm exigido cada vez mais soluções que envolvam a inteligência artificial, a cibernética, a robótica, as armas de energia dirigida, computação quântica e artefatos não tripulados. Por isso, destacou a necessidade de integração contínua das Forças Armadas com a indústria para o fornecimento de materiais, gerando oportunidades em diversos setores. "O portfólio do Exército deve injetar R$ 112 milhões na economia e gerar 2,9 milhões de empregos na indústria de defesa até 2039”, garante o general Novaes.

Segundo o CML, já foram entregues equipamentos como radares e centros de comunicações. Os carros blindados são as maiores encomendas, como os 600 Guaranis, 60 Linces e 52 Leopards. Estão sendo modernizados helicópteros de combate, estão em estudo viaturas blindadas para o combate e um míssel tático de cruzeiro de 300km, além de defesa antiaérea de média distância. 

O general lembrou as parcerias entre o Exército e o SIMDE durante a pandemia de Covid para distribuir doações à população carente da Baixada Fluminense e falou também sobre a atuação do Comando tanto em ações de Garantida da Lei e da Ordem (GLO) como em eventos como a Rio 92, além de toda a história do Exército no estado, que começou em 1567, na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em Niterói.

 
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