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Conselho da Indústria Criativa da Firjan se reúne para debater propriedade intelectual e soft power

Encontro contou com a participação de conselheiros da Firjan

Encontro contou com a participação de conselheiros da FirjanFoto: Vinícius Magalhães

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Publicado em 26/09/2023 15:18  -  Atualizado em  26/09/2023 18:14

Como parte das ações para apresentação da ampliação de portfólio da Casa Firjan, o Conselho Empresarial da Indústria Criativa da Firjan reuniu, nesta segunda-feira (25/9), empresários e lideranças do setor para discussões em torno da “Propriedade Intelectual e Soft Power”. O painel foi aberto pelo presidente do Conselho, Leonardo Edde, que destacou a relevância do soft power como criador de novos espaços de negócios e desenvolvimento dos territórios. 

“Esta é a base do nosso Conselho. Estamos sempre acompanhando estes dois pilares que são temas deste encontro de hoje. Estamos correlacionando o soft power com a propriedade intelectual, entendendo-os como poder de influência. O Brasil, e sobretudo o Rio de Janeiro, é reconhecido por sua criatividade e por seu comportamento, que, junto às ações ligadas ao meio ambiente, são as únicas maneiras do país se reposicionar na geopolítica mundial”, afirmou Edde

O debate contou com a participação dos seguintes conselheiros: o sócio sênior do escritório Lins de Vasconcelos e Carboni Advocacia e professor, Cláudio Vasconcelos; a diretora secretária do Sindicato das Indústrias Mecânicas e de Material Elétrico do Município do Rio de Janeiro (Simme), Nina Pedrosa; e o sócio fundador da Murta Goyanes Advogados, Marcelo Goyanes

Nina fez uma exposição sobre “Avaliação dos bens de propriedade intelectual”, durante a qual dissertou sobre os conceitos de valor, valoração e valorização e sobre a avaliação da propriedade intelectual. “Uma propriedade intelectual é um bem público e sua avaliação se trata do entendimento sobre esse bem e o contexto onde ele está inserido, o que pode lhe conferir valor patrimonial e, caso se tornem ativos, valoração”, explicou.

“Quando as pessoas falam sobre bem público, é preciso ter em mente que se trata de algo que não permite a exclusão de qualquer pessoa”, completou Vasconcelos. O professor e advogado destacou ainda o soft power como o poder de gerar opiniões e a importância das estratégias de produção e de retenção desses bens intangíveis, que, segundo ele, são “o ouro do século XXI”. “Temos um patrimônio nas mãos e uma capacidade criativa enorme. Precisamos verificar como isso contribui para a nossa evolução no mercado. Criatividade, no século XXI, é um poder”, afirmou. 

Goyanes acredita que o soft power ainda é uma expressão pouco explorada no Brasil. Durante sua fala, ele aproximou o debate central das questões da indústria audiovisual brasileira. “Os últimos cinco anos foram de sofrimento para o setor por conta da paralisação dos incentivos públicos e por conta dos modelos de negócios estabelecidos pelas empresas de streaming, que determinaram uma relação de retenção da propriedade intelectual. Agora, estamos em um momento de nova tentativa de colocação das nossas indústrias criativas e culturais em patamares razoáveis. E o soft power tem lugar fundamental na nossa colocação em posições concorrenciais”, comentou. 

Sustentabilidade

Os impactos socioambientais da reciclagem no estado do Rio de Janeiro foram tema da reunião conjunta dos conselhos empresariais de Mulheres, Meio Ambiente e Responsabilidade Social, também na Casa Firjan. 

Após o término das reuniões, os conselheiros participaram da reunião dos Conselhos Firjan CIRJ, com a apresentação do portfólio e a expansão de atuação da Casa Firjan.  

 
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