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Aquário Casa Firjan: exercício da empatia é fundamental na rotina da liderança

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Publicado em 29/10/2020 10:52  -  Atualizado em  29/10/2020 10:57

A urgência de se observar os sinais de que algo não vai bem com os seus colaboradores e a necessidade de inserção da empatia na rotina da liderança foram práticas apontadas como fundamentais aos gestores, no Aquário Casa Firjan da semana, em 27/10. Em resposta à pergunta-tema do encontro virtual – “Como gerenciar a saúde emocional da sua equipe?” –, os participantes mencionaram a relevância dos programas de assistência jurídica e psicológica oferecidos pelas organizações.

Tais iniciativas promovem o engajamento saudável e podem quebrar o tabu das doenças mentais como primeiros passos para resolver problemas relacionados ao assunto. O encontro foi mediado por Mônica Darlen da Cruz, psicóloga e analista de Produtos da Firjan.

Tristeza e irritabilidade são sentimentos intensificados durante a pandemia. Os transtornos mentais, como ansiedade e depressão, têm causado afastamentos e perda de produtividade e despertado interesse e preocupação entre gestores do mundo todo. Durante o encontro, os palestrantes listaram práticas relevantes para a gestão saudável, tais como a capacidade de despertar a confiança e estimular a proximidade e o acesso.

“Somente o líder é capaz de perceber quando algo não vai bem. Para isso, é preciso desenvolver uma relação de abertura e estabelecer uma conexão que favoreça a proximidade e a confiança. Estimular a fala do outro e ouvi-lo são ações fundamentais para se agir precocemente. A empresa que não observar isso ficará para trás”, opinou Bruna Augusto, gerente de Gestão de Pessoas na Ocyan.

Frederico Porto, médico psiquiatra e professor da Fundação Dom Cabral, citou a urgência na mudança de mindset para lidar com a saúde mental no mundo corporativo. “Tanto os funcionários quanto os gestores ainda têm receio de se abrir por medo de se expor, vitimizar ou demonstrar fraqueza. Enquanto os gestores não romperem com essa dinâmica opressora, a questão da saúde mental não será resolvida. É preciso que os líderes abram espaço para o diálogo e ofereçam ajuda”, afirmou Porto.

Alessandro Dias, gerente de Serviços Médicos da Ternium, relacionou o exercício da empatia como ferramenta para se acompanhar a saúde mental de um colaborador. “É preciso saber lidar com as boas emoções e as desagradáveis, que fazem parte da vida. Somente praticando a empatia conseguimos abordar a percepção de sofrimento psíquico do outro, sem sermos invasivos. Mostrar interesse verdadeiro é muito importante”, ensinou Dias.

Clique aqui para assista ao encontro, na íntegra, na plataforma de conteúdo da Casa Firjan.

 
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