Firjan lança nova edição da Cartilha de Acesso ao Crédito
A Firjan, por meio do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC), disponibilizou a nova edição da Cartilha de Acesso ao Crédito, um guia completo com diversas opções de financiamento para empresas de diferentes portes. A publicação reúne informações sobre operações reembolsáveis voltadas para capital de giro, aquisição de máquinas e equipamentos, crédito rotativo, antecipação de recebíveis, financiamento à produção e projetos de energia solar.
Entre as oportunidades apresentadas, destaca-se o BNDES Crédito Pequenas e Médias Empresas, uma linha de financiamento exclusiva para companhias com faturamento anual de até R$ 300 milhões. A modalidade oferece crédito de até R$ 20 milhões por ano, com taxas de juros a partir de 0,10% ao mês somadas ao custo financeiro e à taxa do agente financeiro. O prazo de pagamento pode chegar a 60 meses, com carência de até 24 meses.
A cartilha tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito e impulsionar o crescimento dos negócios, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.
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Sebrae lança plataforma para apoiar pequenos negócios
O Sebrae lançou a Planejadora Sebrae, uma plataforma digital voltada para MEIs, microempresas e empresas de pequeno porte. A ferramenta tem como objetivo apoiar a gestão financeira dos negócios e facilitar o acesso ao crédito de forma estruturada.
Projetada para ser intuitiva e de fácil uso, a Planejadora Sebrae permite que empreendedores com conhecimento financeiro a utilizem de forma autônoma, sem necessidade de suporte técnico. A iniciativa busca impulsionar a sustentabilidade e o crescimento dos pequenos negócios no Brasil.
A ferramenta está alinhada ao Programa Acredita, do Governo Federal, que prevê um aporte de R$ 2 bilhões no Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa, com a expectativa de viabilizar até R$ 30 bilhões em operações de crédito nos próximos anos.
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Sebrae viabilizou cerca de R$ 3 bilhões em crédito para pequenos negócios em 2024
Em 2024, o Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa (Fampe), gerenciado pelo Sebrae, viabilizou R$ 3 bilhões em crédito para cerca de 46 mil empreendimentos. O valor é 73% maior se comparado com o ano de 2023.
Por meio do programa Acredita, o Sebrae tem trabalhado em parceria com o governo federal para ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao financiamento. Atualmente, 29 instituições bancárias estão autorizadas a oferecer crédito via Fampe, viabilizado por um aporte de R$ 2 bilhões do Sebrae, que permitirá a disponibilização de R$ 30 bilhões em crédito nos próximos três anos.
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R$ 1 bilhão em crédito para pequenos negócios e 100 mil renegociações de dívidas marcam o primeiro ano do Ministério do Empreendedorismo
Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte completou um ano no dia 16/01/2025, comemorando as marcas do primeiro programa exclusivamente voltado aos pequenos empreendedores: o Acredita, do governo federal, que inclui o Desenrola Pequenos Negócios, permitindo renegociação de dívidas, e o ProCred 360, que empresta recursos para quem fatura até R$ 360 mil com juros 50% menores dos cobrados pelo mercado.
Criado em maio, o programa renegociou R$ 6 bilhões (até novembro) em dívidas bancárias de mais de 100 mil empresas e emprestou R$1,1 bilhão para mais de 40 mil MEIS e microempresas.
O ministro lembrou que o ano de 2024 registrou um crescimento de mais de 10% na abertura de pequenos negócios, segundo levantamento do Sebrae, com base no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Receita Federal do Brasil.
Uma das preocupações do primeiro ano do ministério foi criar uma forma de valorizar e identificar os microempreendedores individuais. Em setembro, o MEMP lançou cartão de crédito e débito sem taxa de anuidade exclusivo para Microempreendedores Individuais. No momento, o cartão é emitido exclusivamente em parceria com o Banco do Brasil, mas outros bancos vão aderir à iniciativa em breve. Até o momento, foram requisitados aproximadamente 100 mil cartões, que também servem como uma forma de identificar o MEI.
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BNDES inaugura linha de crédito digital para micro e pequenas empresas
O BNDES lançou a linha BNDES Crédito Digital, destinada a facilitar o acesso a financiamentos para micro e pequenas empresas. A nova modalidade disponibilizará R$ 1 bilhão em recursos para qualquer finalidade e oferece condições atrativas, com taxa de juros a partir de 1,49% ao mês e prazos de até 60 meses. O crédito será pré-aprovado e operacionalizado por meio de plataformas digitais de instituições financeiras parceiras, como Sicredi e BTG. Demais bancos estão em processo de adesão.
A contratação do financiamento é rápida e simplificada. O processo começa com a pré-aprovação do crédito, disponível diretamente nos aplicativos ou internet banking dos bancos parceiros. Embora as taxas iniciais sejam competitivas, o valor final dependerá da análise de risco e das condições específicas de cada instituição financeira.
Além disso, a partir de 2025, o BNDES oferecerá um fundo garantidor que cobrirá até 80% do risco da operação, facilitando ainda mais a concessão de crédito para as empresas.
Para mais informações e orientações, contate o Núcleo de Acesso a Crédito da Firjan pelo e-mail nac@firjan.com.br.
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Depreciação acelerada: conheça o mecanismo que ajuda na compra de máquinas e equipamentos
Desde o início de outubro, empresas de diversos setores industriais podem usar a depreciação acelerada para comprar novas máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos. Instituído pela Lei 14.781/2024, o programa tem como objetivo incentivar a modernização do parque industrial nacional, favorecendo o crescimento da produtividade e da capacidade de produção da economia brasileira. Com isso, espera-se impulsionar também o emprego e a renda no país.
Para participar, as empresas deverão acessar o portal e-CAC de serviços da Receita Federal na aba de “Regimes e Registros Especiais”, para solicitar a habilitação para aproveitaram os benefícios da depreciação acelerada incentivada, com a apresentação de documentos, incluindo a cópia das notas fiscais de aquisição dos bens.
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Senado federal autoriza recursos permanentes para o Pronampe
A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou no dia 15/10/2024 o PL 6012/2023, que torna permanentes os recursos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O objetivo é evitar a descontinuidade dos benefícios concedidos a micro e pequenas empresas, criados em 2020 durante a pandemia de Covid-19.
O projeto acaba com a data de extinção, prevista para 2025, do Fundo Garantidor de Operações, que dá segurança aos empréstimos, tornando o Pronampe, assim, uma política pública permanente de fomento aos pequenos negócios com financiamentos com juros menores, carência e prazos maiores de pagamento.
Metade do dinheiro utilizado ou recuperado, inclusive em casos de inadimplência, voltará a compor o Fundo. A outra metade será destinada ao programa de incentivo à permanência e à conclusão do ensino médio público, conhecido como Pé-de-Meia.
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Governo regulamenta condições de emissão da Letra de Crédito do Desenvolvimento
O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou as condições de emissão da Letra de Crédito do Desenvolvimento, novo título de renda fixa que será emitido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social e por bancos de desenvolvimento estaduais.
A Resolução CMN Nº 5169 determina que as condições de recompra ou resgate antecipado do título só poderão ocorrer em ambiente de negociação competitivo, respeitando o prazo mínimo de 12 meses. Além disso, o CMN definiu limites de emissão com base no tamanho e no perfil de risco da instituição que emite o título.
O CMN também exige que as instituições financeiras sigam critérios de transparência e adequação ao distribuir e negociar esses títulos, garantindo que os investidores recebam todas as informações necessárias para tomar decisões informadas.
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Conheça as diferentes linhas de crédito e financiamento para startups
As startups são importantes para acelerar o processo de inovação em diversas áreas, principalmente no mercado de tecnologia.
O mercado de startups é constantemente afetado pela alta global dos juros e pela escassez de investimentos relacionados à inovação. A falta de histórico de crédito e ausência de garantias são alguns dos obstáculos que as startups enfrentam na hora de solicitar crédito. Os credores veem um risco maior e podem rejeitar o pedido de crédito ou estipularem taxas de juros mais altas.
Conheça algumas formas de financiamento e linhas de crédito para esse mercado sugeridas pelo NAC Responde do mês de julho.
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Antecipação de recebíveis, como funciona?
Para os empresários brasileiros, a antecipação de recebíveis é uma solução que, além de substituir a contratação de empréstimos, pode servir para manter as obrigações da empresa em dia, comprar matéria prima, pagar dívidas inesperadas e até realizar investimentos que ofereçam bons retornos.
Essa possibilidade é uma modalidade de crédito oferecida por fontes financiadoras como banco de relacionamento, fintechs de crédito, fundos de investimentos em direito creditório (FIDCs) e securitizadoras (empresas que compram dívidas que os consumidores têm com outras companhias). Empresas fornecedoras de todos os portes e segmentos, que possuem títulos com vencimento futuros que possam ser antecipados, são quem podem aderir a essa modalidade.
Entretanto, como outras movimentações financeiras, a antecipação de recebíveis vem com pontos positivos e negativos, taxas e garantias. Um especialista do tema respondeu as principais dúvidas sobre antecipação de recebíveis, como 1) O que é e como funciona uma antecipação de recebíveis?; 2) Quais recebíveis podem ser antecipados?; 3) Quais são os riscos da antecipação de recebíveis?; 4) E os pontos positivos?; 5) Quais os erros mais comuns que as empresas cometem ao antecipar recebíveis?; 6) Tem taxa ou juros para antecipar recebíveis? Se sim, qual a taxa média?; 7) Quais dicas o NAC dá para as empresas que pretendem adiantar recebíveis?
Os NACs assessoram MPEs industriais sobre as linhas de crédito disponíveis no mercado, dando suporte com informações sobre documentação, taxas de juros, garantias, número de parcelas, itens financiáveis, entre outras. Saiba mais no site do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC)?e entre em contato com o NAC da Firjan.
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Como conseguir financiamento para investir na minha empresa?
Investir na sua empresa significa a aplicação de dinheiro, tempo e esforço para alcançar um resultado, sendo ele por meio da compra de um equipamento novo, da ampliação da fábrica, da abertura de novas unidades, da contração de mais funcionários entre outros.
Para fazer essa expansão acontecer, você precisa se planejar e entender qual é o tipo de recurso mais adequado. Segundo o especialista em investimentos do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) da Firjan, Eduardo Trotta, um dos erros mais comuns é a tomada de capital de giro para resolver qualquer necessidade da empresa, por isso entender a situação de cada empresa e conhecer o que tem de linha de crédito disponível no mercado é o primeiro passo.
Os NACs oferecem atendimento gratuito para tirar dúvidas, orientar e incentivar a busca por crédito de forma correta, compreendendo a demanda de cada empresa, desmitificando o tema e apresentando soluções viáveis e descomplicadas para micros e pequenas empresas.
Dúvidas e informações fale com o nosso NAC: nac@firjan.com.br
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Cinco perguntas sobre como conseguir crédito para comprar máquinas e equipamentos
As máquinas são parte fundamental do desenvolvimento de uma indústria. Por isso, investir em equipamentos é essencial, seja para abrir um negócio ou aumentar a produção. Um parque industrial tecnológico e atualizado está diretamente ligado à competitividade do país, pois todo mundo ganha quando se produz mais, gastando menos e de forma mais sustentável.
1-Como e quando eu devo pensar em adquirir máquinas?
Quando se fala em financiamento de máquinas, o primeiro passo é colocar no papel o quanto vai custar e saber que você não vai pagar apenas pela máquina. Terão outros gastos, de serviços como instalação, manutenção e atualização do equipamento. Além disso, precisa estar no radar o layout da empresa, o treinamento dos funcionários para usar o equipamento e como a troca de maquinário vai afetar a linha de produção.
2-Como saber qual linha de financiamento é a mais recomendada?
Realize simulações e compare as condições de cada instituição financeira, pois as taxas de juros são diferentes e é importante analisar as formas de garantias. Em alguns casos, as próprias máquinas adquiridas são aceitas como garantia, em outros, a empresa vai precisar apresentar garantia complementar ou buscar um fundo garantidor.
A Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) - subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - é o principal mecanismo de financiamento para compras de máquinas, mas apenas para máquinas nacionais e que tenham o código FINAME. Existem outros bancos, como o de desenvolvimento e agências de fomento dos estados que também mantêm linhas de financiamento com recursos próprios, além de operar recursos do BNDES.
3-O que as instituições financeiras analisam na hora de conceder um financiamento desse?
A empresa precisa estar com todas as certificações e documentações contábeis atualizadas. Além disso, o ideal é que o empresário elabore uma proposta comercial, com as descrições do equipamento e, se possível, demonstre os benefícios da aquisição. O impacto ambiental da compra também é analisado, se for positivo, pode ser mais um ponto a favor do financiamento.
4-Quais os principais erros cometidos quando buscam esse financiamento?
Primeiro, não deixar claro para a instituição financeira que o recurso será usado para a compra de uma máquina. Outro erro, é não analisar o mercado e deixar para buscar as instituições financeiras com pouco tempo. O processo de análise para concessão de um empréstimo é demorado. Em casos de bancos de desenvolvimento e agências de fomento, por exemplo, o prazo pode chegar a 60 ou 90 dias.
5-Existe um período ideal para comprar máquinas?
Não, porque isso varia de setor para setor e de empresa para empresa. Se você trabalha com produções sazonais, por exemplo, não recomendamos que troque o maquinário se estiver no pico da produção. Como já mencionamos, é um investimento que deve ser analisado e planejado.
Entre em contato com o NAC da Firjan para mais informações sobre as principais linhas de crédito disponíveis: nac@firjan.com.br
Clique aqui e acesse a notícia do Informativo MPME nº 16 da CNI