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Ministro Raul Jungmann participa de reunião inaugural do Conselho FIRJAN de Segurança Pública

O Conselho FIRJAN de Segurança Pública é integrado por empresários, instituições públicas e privadas, especialistas e acadêmia

O Conselho FIRJAN de Segurança Pública é integrado por empresários, instituições públicas e privadas, especialistas e acadêmiaFoto: Fabiano Veneza

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Publicado em 27/04/2018 19:14  -  Atualizado em  27/04/2018 19:47

Formado por 40 representantes de diversos setores fluminenses, foi instalado no Rio o Conselho FIRJAN de Segurança Pública. A primeira reunião do grupo contou com a participação de Raul Jungmann, ministro Extraordinário da Segurança Pública, e de Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Federação. O novo Conselho tem por objetivo contribuir com propostas para a melhoria da gestão pública na segurança e para a retomada do desenvolvimento econômico do estado e, consequentemente, do país.
 
O Conselho é presidido por Ilona Szabó, cientista política especialista no tema e diretora-executiva do Instituto Igarapé. Entre os conselheiros estão representantes de setores empresariais, de concessionárias de serviços públicos, da academia, de instituições privadas e órgãos do Poder Público.
 
“Nenhuma das cidades e países que viveram grandes crises na segurança pública saíram dessa situação no curto prazo. A recuperação em Bogotá levou oito anos; em Medelín, nove anos”, afirmou Jungmann, para quem a mobilização e o apoio da sociedade, a exemplo do novo Conselho, são fundamentais para a necessária continuidade das ações no médio e longo prazos.
 
Para Szabó, o caminho a ser trilhado exige parcerias e a união de setores e de agendas, papel que o Conselho está assumindo. “Se não solucionarmos a segurança pública, não seremos um país desenvolvido”, frisou.
 
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Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann prestigiou o lançamento do Conselho FIRJAN de Segurança Pública
 
 
O Conselho amplia a atuação da FIRJAN na área da segurança pública e fortalece a troca de conhecimento e experiências. “O Rio tem a vantagem de ser ouvido, prova disso é a intervenção federal no estado. Nós falamos para o Rio e para o Brasil”, ressaltou Eduardo Eugenio.
 
Entre as ações da Federação no setor estão o estudo "O impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro"; o lançamento da Carta do Rio com apoio de mais de 80 instituições, marcando o Movimento Nacional Contra o Roubo de Cargas, em março de 2017; a participação no Grupo Integrado de Enfretamento ao Roubo de Cargas – GIERC; e o SESI Cidadania, programa que, por quase dez anos, ofereceu atividades e serviços nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
 
Entre os conselheiros estão a deputada estadual Marta Rocha; a deputada federal Laura Carneiro; o ex-comandante da Polícia Militar Alberto Pinheiro Neto; o subsecretário de Comando e Controle da Secretaria de Segurança Pública do Estado Rodrigo Alves; Joana Monteiro, presidente do Instituto de Segurança Pública (ISP); Breno Melaragno, procurador-geral de Justiça do Rio, José Eduardo Gussem;presidente da Comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ); Marco Aurelio Ruediger, diretor de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV); e Odílio Ferreira, diretor presidente da Autopista Fluminense.
 
A primeira reunião do grupo ocorreu na sexta-feira, 27 de abril. No próximo encontro, em 24 de maio, será definida a agenda de trabalho do Conselho.
 
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