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FabLab da Casa Firjan: equipamentos e projetos inovadores

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Publicado em 13/08/2018 11:09  -  Atualizado em  16/08/2018 14:44

O FabLab da Casa Firjan, laboratório de prototipagem instalado na nova unidade da federação, em Botafogo, promoveu o seu primeiro “open day”, sexta-feira (10/08). O objetivo é construir a cultura maker e da inovação, dando oportunidade de acesso gratuito a equipamentos e de desenvolvimento de projetos de forma colaborativa. 

“Na Casa Firjan, damos oportunidade de desenvolvimento de pequenas experiências, permitindo o acesso a todo potencial do laboratório e acompanhamento de profissionais especializados, com vocação para a inovação e a criatividade”, explicou o professor Felipe Laranja.

O “open day” será sempre às sextas-feiras, com inscrição prévia pelo site da Casa Firjan, para 20 pessoas por encontro. Nos demais dias, o espaço estará aberto para cursos, aluguel de laboratório ou de máquinas, além de consultoria de especialistas para ajudar a materializar ideias.

Entre os cursos programados está Design para Fabricação Digital, que ensinará como criar e prototipar projetos usando softwares e equipamentos de fabricação digital em FabLab. Também estão entre as opções de cursos na Casa Firjan: Marketing Digital, Gamificação e Design Thinking, entre outros. Acesse a programação completa.

Empreendedorismo

O primeiro dia do FabLab atraiu um grupo diversificado de pessoas, de várias idades, estudantes e profissionais, todos interessados no empreendedorismo. A maior parte visitou pela primeira vez um FabLab. A estrutura do espaço é semelhante aos demais FabLabs da Firjan SENAI, espalhados pelo estado. Os laboratórios integram rede formada por 1.297 FabLabs em todo o mundo, com o propósito de criar um ambiente colaborativo entre os usuários. 

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Equipamentos do laboratório atraíram atenção dos participantes | Foto: Paula Johas

Daniel Porto Padilha, estudante de Arquitetura, se interessou em aprender a usar os equipamentos, como impressoras e scanners 3D e fresadora. “Tenho interesse, a princípio, em imprimir maquetes, mas pretendo fazer o curso para aprender a mexer nas máquinas”, afirmou ele.

Já Gustavo Bastos, gerente de Tecnologia da Fundação Roberto Marinho, contou estar investigando possibilidades de estimular experimentos de alunos dos ensinos fundamental e médio da instituição. “Seria para incluir esses equipamentos no horizonte de ação dos estudantes. Pessoalmente também tenho interesse. É bacana a ideia de ter acesso a esse universo sem precisar fazer grandes investimentos”, afirmou.

 

 
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