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Candidato ao governo do estado, Índio da Costa aposta em concessões das estradas

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Publicado em 04/09/2018 09:25  -  Atualizado em  04/09/2018 11:49

O candidato do PSD ao governo estadual, Índio da Costa, afirmou nesta segunda-feira (03/09) que pretende "estadualizar" o Arco Metropolitano. A declaração foi dada em mais um dos encontros de empresários com candidatos, na Firjan. Ele também se comprometeu a honrar a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) da concessão das estradas estaduais, tema indicado pelos empresários como um dos maiores gargalos na troca de governos. “A única maneira que eu vejo é a concessão de qualidade. Por isso, quero ainda fazer as concessões das estradas que possam ser feitas e rever as que aí estão para saber se tem preço adequado para o usuário do serviço”.

A Firjan também está recebendo candidatos a presidente da República para apresentar suas propostas. Alvaro Dias, do Podemos, esteve na sede da federação também nesta segunda, dia 03/09 (leia aqui sobre as ideias do presidenciável). E Marina Silva, da Rede, debateu suas propostas para o país na Casa Firjan, na última sexta-feira, dia 31/08 (clique aqui para saber as propostas dela). No dia 27/08, foi a vez do candidato Eduardo Paes, do DEM, apresentar propostas, na Firjan, para o governo do estado. 

"O Arco Metropolitano foi construído pelo governo do estado e depois entregue ao governo federal. Quando falo em estadualizar, não é necessariamente assumir a responsabilidade por ele. O governo federal, quem quer que seja o presidente eleito, vai ter que sentar com o governador eleito para pensar o Rio de Janeiro de maneira séria. Você tem uma série de obras interrompidas, paradas pelo meio do caminho, as estradas caindo aos pedaços", disse Indio.

Prioridade: segurança

A priordade do candidato do PSD, se eleito, será a segurança pública. Índio da Costa prometeu fornecer ferramentas para que as polícias combatam o crime com inteligência. “A falta de segurança prejudica todas as atividades do estado, sejam políticas públicas ou iniciativas privadas. Ninguém investe ou se instala em um local inseguro”, afirmou, ressaltando que a geração de emprego será puxada naturalmente com a queda da violência no estado. “Chegamos ao ponto em que é improdutivo debater educação, atendimento médico, transportes, saneamento básico e atividade econômica, se não resolver a crônica insegurança pública. Eu tenho batido incansavelmente neste ponto”.

De acordo com o candidato, o governo não presta os serviços pelos quais é pago e está com duas secretarias relevantes sob intervenção federal, a Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria da Fazenda, engessada por um Plano de Recuperação Fiscal. “Vamos devolver ao governador a liberdade para gerenciar a máquina pública, que, atualmente, está ancorada em um modelo político perdulário e destituído”, afirmou.

Infraestrutura

O deputado federal disse ainda que pretende estadualizar o Arco Metropolitano, privatizar a Cedae e rever a concessão do Maracanã. Indicado pelos empresários como um dos maiores gargalos na troca de governos, ele também se comprometeu a honrar a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) da concessão das estradas estaduais já iniciadas: “A única maneira que eu vejo é a concessão de qualidade. Por isso, quero ainda fazer as concessões das estradas que possam ser feitas e rever as que aí estão para saber se tem preço adequado para o usuário do serviço”.

Sobre uma reforma previdenciária, Índio afirmou ser necessária, mas ainda não ter um modelo definido para apoiar: “Entendo que esse tema deverá ser debatido na próxima legislatura da câmara”. O candidato também se disse favorável a uma reforma tributária que diminua os impostos e ajude a aumentar a produção.

 
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