<img height="1" width="1" style="display:none;" alt="" src="https://px.ads.linkedin.com/collect/?pid=4124220&amp;fmt=gif">
Portal Sistema Firjan
menu

Notícias

Infraestrutura

Retomada de Angra 3 é prioridade para o Rio e o Brasil

Tempo médio de leitura: ...calculando.

Publicado em 25/03/2019 09:18  -  Atualizado em  25/03/2019 17:44

A retomada das obras da usina nuclear de Angra 3 é questão fundamental para o desenvolvimento econômico e social do estado do Rio e do país. Esta é a conclusão da nota técnica sobre o tema, elaborada pela Firjan e entregue ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, durante o Conselho Empresarial de Energia Elétrica da federação, em 22/03. De acordo com o documento, a construção da usina irá gerar cerca de 9 mil postos de trabalho diretos e indiretos na região, além de estimular novos investimentos na cadeia da indústria nuclear e alavancar a infraestrutura local.

Para que a obra seja concretizada, no entanto, a nota sublinha três ações fundamentais: a qualificação do projeto no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI); o delineamento de um arcabouço regulatório exclusivo para o setor nuclear; e a adoção de mecanismos de compliance a fim de garantir o cumprimento das normas e regras legais.

Em relação à qualificação da obra no PPI, o ministro confirmou que a sua inclusão como prioritária será formalizada na próxima reunião do programa, prevista para 10/04. Também presente na reunião, na Firjan, o presidente da Eletronuclear, Leonam Guimarães, disse que a expectativa é que a usina comece a operar até o final de 2026. No momento, o governo está decidindo o modelo de negócios a ser adotado para a retomada da construção.

“Até junho, teremos concluído a sondagem de mercado e a decisão pelo modelo de negócios. O próximo passo será elaboramos um edital e convocarmos parceiros. Iremos selecionar um parceiro que irá investir de forma minoritária para conclusão do empreendimento”, explicou.

A Firjan reiterou a importância da usina. “Nosso pleito é que o governo priorize a obra, em nome da segurança energética e de todos os impactos econômicos e sociais para o Brasil e para a economia fluminense”, destacou Sérgio Malta, presidente do Conselho.

A Nota Técnica Impacto da conclusão de Angra 3 para a segurança energética e o desenvolvimento do Rio de Janeiro e do Brasil pode ser acessada aqui

 
Para Empresas
Competitividade Empresarial Educação Qualidade de Vida