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Firjan SENAI vai desenvolver simuladores para o Exército, fortalecendo a Base Industrial de Defesa do Brasil

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Publicado em 17/11/2020 16:40  -  Atualizado em  17/11/2020 16:53

Firjan SENAI e Exército Brasileiro assinaram contrato, nesta terça-feira, 17/11, para o desenvolvimento de quatro Simuladores de Procedimentos de Motorista da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani. Com tecnologia a ser desenvolvida no Brasil, aberta para a Força Armada, o contrato vai contribuir com a geração de capital intelectual para a formação e pesquisa na área de simulação, para ambas as instituições.

“A Base Industrial de Defesa do país passará a contar com mais um elo do ciclo de vida de sistemas complexos nesse campo do conhecimento. Conseguiremos, assim, expandir as capacidades internas objetivando atingir o maior nível possível de nacionalização, uma de nossas missões”, destaca Carlos Erane de Aguiar, vice-presidente da Firjan e presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Simde).

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Carlos Erane de Aguiar, vice-presidente da Firjan, participou da assinatura | Foto: Vinícius Magalhães

 

Com prazo de 80 meses, a construção vai mobilizar o Instituto SENAI de Inovação (ISI) em Sistemas Virtuais de Produção e o Instituto SENAI de Tecnologia (IST) Automação e Simulação. O Exército será parceiro no processo, tendo acesso também ao pacote de dados técnicos e manuais, comissionamento, cursos de operação e manutenção, além de suporte técnico-logístico.

“O contrato representa um estímulo ao desenvolvimento de potencialidades tecnológicas do país, tendo em vista que objetiva, por meio de soluções técnicas nacionais, suprir necessidades de treinamento e capacitação de motoristas das mais de 400 viaturas blindadas Guarani em uso pelo Exército”, ressalta o Diretor de Fabricação, General de Brigada Tales Eduardo Areco Villela. O general Tales Villela acrescenta que o simulador, como um meio auxiliar de instrução, vai permitir que sejam realizados mais treinamentos sem uso da viatura real, reduzindo custos, risco de acidentes e impacto ambiental.

 
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