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Firjan Noroeste Fluminense comemora 27 anos de fundação

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Publicado em 11/04/2022 11:25  -  Atualizado em  16/08/2023 11:50

Há exatos 27 anos, a Representação Regional da Firjan Noroeste Fluminense foi fundada em Itaperuna, maior cidade da região, com o objetivo de lutar pelo desenvolvimento integrado e das indústrias locais. Desde então, uma série de iniciativas foram tomadas para contribuir com a diversificação da economia do Noroeste Fluminense e estímulos à qualificação profissional, sempre em busca de melhorias no ambiente de negócios para as empresas da região.

Um exemplo vem logo do primeiro dia de funcionamento, em 11 de abril de 1995: técnicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presentes na inauguração, concederam audiências individuais para os empresários interessados em programas de financiamento, que contaram com uma linha de crédito especial de US$ 10 milhões para fomentar as atividades industriais, comerciais e agrícolas da região. Atualmente, a agroindústria é um dos motores da economia local, com destaque para a produção de cafés especiais premiados em concursos Brasil afora.

Hoje vice-presidente da federação e presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann é conselheiro da regional desde o primeiro dia. Ele lembra da mobilização que a chegada da Representação Regional provocou no município, e sua relevância crescente em quase três décadas de atuação.
“Nossa missão é mais do que defender as indústrias: é contribuir com o debate público em torno de temas que interessam a toda a sociedade. E a Firjan, com seus estudos e sua credibilidade, vem contribuindo de forma excepcional, propondo soluções para problemas históricos que afligem a população”, destacou Hoffmann.

Desenvolvimento industrial e regional

Iniciativas semelhantes às daquele 11 de abril se repetiram ao longo desses 27 anos. Mais recentemente, por exemplo, o presidente da regional foi um dos representantes da federação no evento no Palácio Guanabara que marcou o lançamento do programa Desenvolve RJ, além do primeiro aporte no Fundo Soberano do Estado. Ao lado do presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano, e do governador Cláudio Castro, Hoffmann levou pessoalmente algumas das reivindicações do Noroeste Fluminense, como a criação do distrito industrial, da rodovia do contorno de Itaperuna e melhorias no fornecimento de energia elétrica.

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O presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann (esq.), ao lado do presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano (centro), e do presidente da Firjan Sul Fluminense, Henrique Nora Jr. (dir.), durante evento no Palácio Guanabara. Crédito: Divulgação


Tanto a criação do Fundo quanto a do programa contaram com a participação ativa da federação em sua concepção, ideias que já se transformam em realidade: em 1º de abril, o governo lançou o Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio, com o objetivo de direcionar, por exemplo, os investimentos das concessionárias de energia elétrica para regiões com necessidades específicas – como é o caso do Noroeste Fluminense. Reivindicações estas fruto de um grupo de trabalho, criado pela Firjan Noroeste no ano passado, com objetivo de pavimentar o caminho em busca da resolução desse problema histórico na região.

Outras questões urgentes também vêm sendo alvo constante da Firjan, como problemas relacionados à logística. O documento “Rio Canteiro de Obras”, elaborado no ano passado pela federação, foi uma das bases para que o governo lançasse o programa Pacto RJ, que definiu uma série de melhorias em estradas da região, fundamentais para o escoamento da produção industrial. Dinheiro este fruto, em grande parte, da concessão da Cedae, outro pleito histórico da Firjan que saiu do papel no ano passado, e que vai promover, além de investimentos, tratamento de água e esgoto a vários municípios do Noroeste.

Melhoria no ambiente de negócios

Diversas outras iniciativas foram tomadas também na melhoria do ambiente de negócios – como por exemplo, uma série de medidas propostas pela federação que contribuem com a desburocratização. Segundo levantamento da Firjan, todos os 13 municípios da região já estão integrados à Junta Comercial. Com isso, o tempo médio de abertura de uma empresa no Noroeste, que em 2019 era de seis horas, hoje leva cerca de 43 minutos.

Iniciativas que significam mais emprego e renda à população e estímulo à geração de novos negócios, como também aconteceu com a realização da Merco Noroeste, a maior feita de mercado da região. O evento realizou workshop sobre qualificação de fornecedores e rodadas de negócios, de modo a fomentar a indústria local.

“A pandemia prejudicou a continuidade de alguns eventos, mas ainda assim nos adaptamos para continuarmos servindo às indústrias e à sociedade. Os desafios são enormes, mas nossa vontade de melhorar é ainda maior”, concluiu Hoffmann.

 

 
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