<img height="1" width="1" style="display:none;" alt="" src="https://px.ads.linkedin.com/collect/?pid=4124220&amp;fmt=gif">
Portal Sistema Firjan
menu

Notícias

Competitividade

Aquário Casa Firjan: relatório de sustentabilidade e ESG mostram desempenho das empresas

Tempo médio de leitura: ...calculando.

Publicado em 30/07/2021 12:19  -  Atualizado em  02/08/2021 10:37

Como qualificar, quantificar e disseminar o desempenho ESG da sua organização através dos relatórios de sustentabilidade? Esse foi o desafio proposto pelo Aquário Casa Firjan em 29/07 a executivos e especialistas. “As empresas adotam os relatórios prestar contas de suas ações e dar transparência às atividades industriais. Além disso, não existe crescimento que não seja sustentável”, resumiu Jorge Peron, gerente de Sustentabilidade da Firjan.

As empresas mais conectadas com sustentabilidade terão os melhores resultados, na opinião de Cenira de Moura Nunes, gerente geral de Meio Ambiente da Gerdau, uma organização centenária. “É todo um trabalho cultural de mudar as formas em que vemos nossas atividades, trazendo uma revisão de princípios como segurança e ações em um ambiente diverso e inclusivo”. A base da produção da siderúrgica é a reciclagem, 70% do aço é produzido com reaproveitamento de sucata.

A Vale, assim como a Gerdau, faz e comunica o seu relatório de sustentabilidade. “É um processo evolutivo. Não é uma peça de marketing, mas um reflexo das ações, até do que ainda não está tão bom e precisa avançar”, explicou Rafael Campolina, gerente de Desempenho e Transparência em Sustentabilidade da Vale.

“Um marco importante nessa jornada foi a prioridade de reparar os danos da tragédia de Brumadinho. Ficou claro que não só os acionistas, mas o público tem interesse no relatório. Ser transparente é uma obrigação”, reconhece Campolina. Os critérios ESG (de meio ambiente, social e governança) já eram tratados nas empresas antes da adoção da sigla.

Agora, como é gerado um relatório de sustentabilidade? Foram criados métodos de referências por diferentes instituições. Gláucia Terreo, head do GRI Regional Hub no Brasil, lembrou que a norma foi usada pela primeira vez em um relatório no Brasil pela Natura, em 2002. Atualmente, a China passou a exigir o relatório de sustentabilidade das empresas que negociam e exportam para o país.

“As empresas já discutem sustentabilidade há um tempo, agora a temática é exigida pelos investidores. É preciso mostrar o que tem impacto para o negócio e de que maneira ele reflete na produção de valor. Cada instrumento do relatório tem sua função”, sustenta Gláucia, que já produziu um manual para as empresas sobre essas questões.

Clique aqui para assistir a este Aquário Casa Firjan. 

 
Para Empresas
Competitividade Empresarial Educação Qualidade de Vida