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Economia / Firjan

Firjan apoia a fusão de pastas sob o Ministério da Economia

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Publicado em 06/11/2018 17:39  -  Atualizado em  13/11/2018 12:13

É hora de dizer sim ao Brasil!

A Firjan vem a público manifestar seu entendimento de que o Brasil terá muito a ganhar com a unificação das pastas da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. São as seguintes as motivações para o apoio à arquitetura do futuro Ministério da Economia:

1. A fusão constava do Plano de Governo do então candidato Jair Bolsonaro apresentado ao TSE. Fundamentava-se na necessidade de enxugar o Estado e assegurar comando único à área econômica. Ou seja, não se pode alegar que a nova configuração seja surpresa ou represente qualquer contradição em relação ao que se expôs no curso da campanha eleitoral.

2. Menos de 10% dos maiores PIBs do mundo possuem Ministério do Planejamento independente do Ministério da Economia. O que ocorreu por muito tempo no Brasil foi algo inusitado e sem paralelo nas economias mais competitivas. Foi o que serviu de combustível para um anacrônico e estéril debate entre desenvolvimentistas e monetaristas que em nada contribuiu para a unidade de governos anteriores.

3. O futuro ministro da Economia justificou a fusão das pastas pela necessidade de que o comando da área econômica obedeça ao que definiu como “sincronização”. Historicamente, a atividade industrial e a representação empresarial enfrentaram dificuldades de interlocução em diferentes governos por conta de visões conflitantes dos titulares de pastas que agora obedecerão a uma única condução. É algo que representará inegável avanço em qualquer debate.

4. A equipe montada pelo futuro ministro estará entre as mais qualificadas de nossa História recente. A chancela de um economista da envergadura de Paulo Guedes oferece a certeza de que a indústria brasileira não deixará de estar contemplada por alguém que compreende seus desafios. O futuro ministro, em palestra proferida anos atrás, afirmou que a atividade empresarial no Brasil se via amarrada, em suas pernas, por excessos de impostos e juros elevados e, em suas mãos, por encargos sociais e trabalhistas. Quem identifica com tamanha lucidez tais entraves assumirá como prioridade o resgate da competitividade interna e externa de pequenas, médias e grandes empresas brasileiras.

5. O Brasil experimentou uma de suas mais graves crises econômicas sob o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. O esforço de recuperação nos últimos dois anos foi considerável. Avançou-se. Mas o país só poderá retomar o caminho do crescimento e do pleno emprego com a adoção de medidas essenciais e inadiáveis. O governo eleito tem a exata dimensão do que deve ser feito e as reformas a serem adotadas encontrarão amplo respaldo em pleitos históricos da indústria.

6. A representação empresarial que se pretende moderna, que não advoga protecionismos descabidos nem se apega a privilégios num país renovado ética e moralmente, se coloca desde já como um dos pilares de suporte aos esforços do futuro Governo. Sob a inspiração de um único comando na economia, a partir da visão de quem compreende os desafios a enfrentar, o país tem tudo para ingressar num auspicioso ciclo de prosperidade.

7. A indústria brasileira será protagonista de uma Nação mais ética, mais solidária e que finalmente se guiará por um único e coeso projeto de desenvolvimento. Não importa que nome se dê a este projeto ou a que pasta esteja subordinado. O que importa é a direção a ser seguida e a credibilidade de quem tornará possível um novo país. 

 
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