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Candidato Pedro Fernandes propõe redução de impostos para aumentar competitividade do estado

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Publicado em 02/10/2018 10:12  -  Atualizado em  02/10/2018 10:49

O candidato do PDT ao governo do Rio, Pedro Fernandes, criticou a carga tributária incidente sobre insumos como combustíveis e energia elétrica, por tirar a competitividade da economia fluminense. “Isso faz com que cada vez mais empresas deixem o nosso estado para ir para os vizinhos”, disse. Ele defendeu a necessidade de redução das alíquotas durante encontro com empresários, nesta segunda-feira (01/10), na sede da Firjan.

O encontro foi mais um da série que a federação vem promovendo com candidatos a presidente e a governador. Nesta quarta-feira (03/10), será a vez de Henrique Meirelles, candidato a presidente da República pelo MDB. Confira aqui como foram os eventos anteriores.

Sobre incentivos fiscais, Pedro Fernandes disse ser “totalmente favorável”, porém pretende realizar auditoria para excluir os benefícios das empresas que não cumprem os requisitos, se eleito. “Vai haver segurança jurídica. Não vou quebrar contrato, a não ser que as empresas não estejam cumprindo com suas obrigações”, explicou.

O candidato frisou também que pretende aplicar uma política de austeridade para equilibrar as contas públicas. Para ele, é possível avançar, mesmo diante da crise econômica, desde que seja feita uma boa gestão, com prioridades estabelecidas.

Em relação aos gastos da previdência, o candidato do PDT prevê situação difícil para as contas públicas até 2023, com melhora posteriormente, a partir da implantação do sistema complementar, previsto em projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Fernandes também criticou o uso de recursos dos royalties de petróleo para despesas de custeio, como as da previdência. “Vamos tirar a receita variável do custo fixo, deixando esse dinheiro só para investimentos”, enfatizou.

Inteligência na segurança pública
Sobre segurança pública, Fernandes planeja investir em infraestrutura e inteligência, para, de um lado, aumentar o grau de elucidação de crimes violentos e, de outro, agir preventivamente. Ele defendeu a implementação de sistemas de monitoramento – inclusive facial – em locais com alta incidência de crimes, como Arco Metropolitano. Já para impedir a entrada de drogas e armas no estado, Pedro Fernandes acredita ser necessária uma força-tarefa, em parceria com a Receita e a Polícia Federal.

 
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